sexta-feira, 11 de julho de 2014

Ravi XIII - O gigante

O Gigante

Assim eles foram conversando, sala por sala até sair do Castelo.
 Ravi até esqueceu que era um sonho dentro do livro.
Primeiro porque o Gato de botas tinha uma conversa incrível e eles davam muitas risadas. Segundo que Ravi estava mesmo era preocupado com o Gigante.
Ele sabia que gigante era uma coisa diferente e seu vô falava sempre que os lutadores de luta livre eram todos uns gigantes sem cérebro e depois que nas historinhas os gigantes eram bem maus. A vó já tinha contado muitas dessas.
 Bom, aí eles chegaram num bosque enorme. Não que o bosque fosse grande, mas as coisas no bosque eram grandes. Por exemplo, as flores tinham o tamanho do Ravi e a grama era alta que parecia árvore!... Nossa!
 E o Gato de botas dava risada quando o Ravi dizia que eles tinham encolhido.
 - Não maninho, aqui já é a terra do gigante e sua mulher maldosa!
 Eles são enormes!
 e nós somos os pequeninos. Mas vamos tentar.

Chegaram. E Ravi ficou com muito medo!
 A porta era do tamanho da torre do castelo!
 E o jardim era maior que um campo de futebol!
 Tudo era enorme.!
O Gato gritou:
-Ó de casa! Abram essa porta para o senhor Gato de botas e o seu amigo Ravi, O Cérebro!
- De repente: Unhéeeeeee! A porta foi se abrindo e pela fresta Ravi encontrou com a mulher mais feia do mundo. AAHHHH! Aquilo era bruxa. Perto dela a dona Maria Rosa era um Rosa! uma vovó simpática.
A mulher parecia que tinha um olho só, de tão vesga! Os cabelos eram mais sujos e emaranhados que o mato do jardim! E por trás dela apareceu um braço. Só um braço. Cabeludo e com uma mão enorme e cheia de dedos. Bom só tinha cinco, mas eram tão grandes que parecia que eram muitos mais.
Ouviu-se uma voz poderosa que disse:
- QUEM ESTÁ AÍ, MULHER?
Era o gigante que nem cabia no sonho, de tão grande...
Aí Ravi pensou... acho melhor acordar..., mas depois olhou pro amigo e disse pros seus botões: Eu não vou abandonar um gatinho tão amigo e ainda por cima eu sou Ravi, O Cérebro. Não sei bem o que é isso mas é legal"!
Gato de botas falou:
- Viemos aqui buscar algumas maçãs para meu mestre o Rei destas terras!
- A mulher riu e o gigante riu mais ainda. Tudo balançou e tremeu. Ravi ficou com medo de fazer xixi nas calças, mas segurou firme!
-Seu bobocas, disse a mulher. Essa terra é do meu marido o gigantão Bravão Bobolão. E ninguém leva nada daqui!
- O gato não se perdeu:
- Um desafio. um desafio!




quinta-feira, 10 de julho de 2014

Ravi XII - O Sonho

O Sonho

Engraçado que Ravi estava sonhando. O pior é que ele sabia que estava dentro do livro!
Como isso era possível? 
Sonho dentro de um sonho que não é sonho mas é... ah deixa pra lá!
 Ravi tava adorando aquela confusão.
 começou a rir dentro do sonho...
E quanto mais dava risada mais vontade de rir tinha.
 Nossa como era divertido. 
 Ele estava em um castelo. Sim, um castelo desses que a mamãe contava. De princesa! mas era de verdade. As paredes, os móveis os quadros. Era tudo tão antigo. como ele vira em fotos com o pai.
Papai tinha dito que um dia ele iria vivajar e ver tudo isso e ele estava vendo!
 No meio de uma risada, uma vozinha bem fininha disse:
- Do que você está rindo chapinha!?
- Ahn?!
 chapinha?
-É meu chapa, chegado, amigão!
 qual é a tua?
- Era outro gato. Por sinal um gato bem grande...
 Com chapéu de mosqueteiro e...nossa ele usava botas!!!!
- E aí, o que tá pegando?! Nunca viu um gato de botas?!
- Bom, já...mas era uma historinha de conto de fadas..
- E daí?! Eu sou a historinha. Eu sou o gato de botas. Tcharam! E ele abriu os braços e puxou uma espadinha, acreditem, de verdade!
- Ravi desembestou a rir e não conseguia parar! quaquaquaqua...
- Pô meu, não sacrifica... eu sou um gato bravo. Se me torrar eu aconteço! olha lá!
- Ai, desculpe! você é engraçado!
- Engraçado e essa bunda suja de terra ou sei lá o que?
Ravi olhou seu calção e viu que tava tudo sujo do porão da bruxa!
- Ah, é terra é que eu estava num lugar fedido e sujo!
- É você está fedido e sujo mesmo irmão!
- Mas, o que você faz no meu sonho?!
- Ora em sonho pode qualquer coisa! Então como  está vivendo uma aventura de gatos eu resolvi leva-lo para mais uma aventura comigo.
- Ueba! jóia! Obrigado!
- Gostou né?!
 eu sabia. Você tem a aventura no sangue!
- E qual é a aventura, qual é diga, diga!
- Bom, você me conhece bem né?!
-Sim, você é um gato esperto que fez seu dono ficar rico e virar rei.
- Pois é, mas agora ele tá com um problemão.
- Jura?
- É que eles estão esperando um filhinho. Uma criança, sacou?!
- Sim, sim, eu sei o que é isso, é quando o papai...
- Pode parar que eu sei que você sabe!
- Ah! tá...
Então...minha rainha está cheia de vontades e agora ela cismou que quer comer maçã?
- E daí, maçã a gente compra na feira.
- É mas a que ela quer não se encontra na feira.
- E aonde se encontra essa maçã.
- Bom, é uma maçã mágica que faz com que toda a mulher que coma seja feliz pra sempre e fique bela.
- Nossa e onde a gente  encontra essa maçã?
 - Bom, aí é que a gente entra. Nós vamos buscar essa maçã. Meu mestre não conseguiria, ele é meio tapado,sabe, e aí...bommm eu gosto dele pra caramba mas, é tapado.
Sei. E...
- Nós vamos buscar a maça, no jardim da bruxa mauzona e do seu marido, o gigante terrível!
- UAUUU! que legal!
- É legal pra você que está sonhando. Pra mim é um perigo. Bom, e pra vc também....
 E assim foram conversando e caminhando até sair do castelo!




quarta-feira, 9 de julho de 2014

Ravi XI - Maria Rosa

Maria Rosa

No fim da escada, uma porta de madeira. Entraram. Um cheirinho bom de sopa perfumava o ambiente.
Mas não era só isso. Na cozinha, onde estavam, os cheiros se misturavam e completavam, 
parecia uma dança de cheiros. Uma erva, um perfume, lavanda, era como o perfume da mamãe, não outro cheiro, sopa de legumes..Hum.... outro cheiro, parece uma erva, mas eu não conheço e outro ah esse é canela que mamãe põe na minha banana com aveia...ai que fome...
Ravi, olhos fechados parecia que dançava usando seu nariz, nariz de gato? Opa, não! abriu os olhos e uma velhinha bonitinha estava sorrindo e passando a mão em sua cabeça.
- Oi, quem é esse menino bonito, Amélia!?
- Miau!
- Ah! que nome lindo: Ravi. É o sol né?!
- É o que minha mãe diz! O sol. 
- Sua mãe sabe das coisas, mas garanto que seu pai é que inventou essa história...
- É... acho... não sei.
- Tá com fome Ravi?
-É...tou . Esse cheirinho bom...
- Vamos tomar um pratinho de sopa.
-Eu não posso, minha mãe fica brava...senão depois não almoço!
- Ela nem vai saber e não vai ligar, porque essa sopa só alimenta na história.
- Como?!
- Deixa pra lá meu menino. Vem...
- E assim Ravi sentou no banquinho do lado da mesa e tomou um pratão de sopa.
 Amélia tomou a sopa no seu pires e Maria Rosa, era a bruxa, ou a velhinha bondosa também comeu.
 Ele ainda pediu pão e limpou o prato.
 aí... deu sono né, e Ravi dormiu com o rosto encostado no braço.
A bruxa, ou melhor, Maria Rosa pegou o menino e levou pra caminha. Aí ele dormiu.
 E sonhou....

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Ravi X

Descobrindo a bruxa

Ravi pensou e pensou...e... entendi, então isso que é aventura? Em seguida perguntou:

- Amélia...porque então eles chamam sua dona de bruxa? - Ravi não concordava que maltratassem uma velhinha.
- Ah Ravi, é a ignorância humana. As pessoas não gostam do que não entendem.
No começo, minha dona ajudava as criancinhas a nascer. Você sabe como é isso né?
-Sei sim...o pai da gente põe a sementinha na barriga da mamãe e aí eu nasci, quer dizer, as crianças nascem... (ficou vermelhinho)
- Pois é, então depois ela começou a fazer chá com ervas que só ela conhecia e curou pessoas, depois aí ela ficou velhinha e aí as pessoas começaram a cochichar e a murmurar e a não gostar. 
Aí um dia morreu uma vaca de um vizinho nosso e falaram que foi praga da minha dona. 
- Nossa, e aí? Ravi estava curioso e assustado.
- Bom, nós fugimos pro meio da floresta e agora moramos aqui nesta casa velha que minha dona encontrou. mas a gente vai embora porque acho que eles estão atrás de nós.
 - Que gente ruim, né?!
- É a época, as pessoas são muito ignorantes. Na sua época não é assim?
- Não. Bom... jávi meu pai e minha mãe falar que tem gente ignorante, mas pelo menos parece que eles prende as pessoas más... não sei, eu sou criança ainda e acho que gente ruim vai existir sempre. 
- É e ignorantes então... bom mas vamos sair daqui que eu quero te apresentar minha dona.
 - ela não vai ficar brava?
-Claro que não Ravi. Ela é boa. Só é velhinha, como eu. 
E assim conversando eles foram subindo escada de pedra e ...

Ravi IX - Azazel

Azazel

Ravi estava assustado mas interessado. Era um porão úmido e frio. Ele estava com as pernas sujas de lama mas a cabeça estava à mil!
- me diga gatinha...
 - O que Ravi?
- primeiro seu nome:
 - Meu nome, é Amélia, é assim que minha dona me chama. Os outros me chamam de Azazel o diabo. Sou uma gata de bruxa!
- Nossa, que perigo?!
- Perigo, por que?
- Uma bruxa?
- E o que tem? ela é a velhinha mais boazinha que eu conheci. Maria Rosa minha dona querida.
 Na verdade eu sou mais velha que ela, mas vocês ficam velhos e não percebem. O tempo de vocês aqui é maior! Vocês precisam de mais tempo que nós pra aprender as coisas. 
Nós duramos menos mas somos mais sábios Nascemos com o passado de todos os gatos na cabeça e no coração. 
Vivemos rapidamente!
 - Como? o que , ela é bruxa|? Você vive rápido? Não tou entendendo!
- Mas vai entender meu menino, vai entender sim.
Os seres humanos são muito frágeis. precisam de tempo para aprender e crescer. 
 Veja você ainda tem cinco anos não é?!
-Sim!
- então você não pode viver sozinho. Precisa de pai e mãe pra te proteger e fazer você ficar feliz, não é?
-Acho que é isso, né?!
-É, Azazel-Amelia limpou o pelo negro e lustroso, por isso demora mais. a gente , os gatos, mal nascemos e de repente já temos que viver e caçar e correr e viver e saber tudo. então não precisamos tanto de pai e mãe, apesar que um carinho de mãe é tão bom!...
- Ravi já tava ficando triste e com saudades de casa, arrumou uma carinha de choro que a gata logo percebeu.
 - Não fique Triste Ravi, você já está quase chegando em casa, mas você quis entrar no livro agora tem que ir até o fim.
- Mas eu vou voltar pra casa?
-Claro que vai. Os livros fazem isso com a gente. Eles te levam pra longe mas te devolvem para o mesmo lugar onde você estava quando virou a primeira página.
- Nossa! que máximo!





segunda-feira, 2 de junho de 2014

Ravi VIII (oito) (estudo!)

RAVI E A MÁGICA!

Quando Ravi tentou virar o corpo, aqueles olhos gatíferos fixaram nos seus e....
 Que coisa!, Ravi sentiu a leveza  do nada e de repente  estava flutuando e ai caramba!

Ouviu um "miau" diferente meio mágico e...!
De repente Ravi viu que ele era o gato!!.
Estava todo encolhido e cheio de medo e sentia os pelos do lado e na boca e nos olhos e aiii meu ... que estranho!
 Aí ouviu uma risada de gato... ffffff...!
 e estava de novo no porão olhando os olhos verdes e tristonhos!
O que aconteceu!?
estava muito bravo! mas fazer o que? ele era só um menino que estava no porão de uma bruxa!
 -Me ajuda!
 me ajuda!
- mas ajuda o que menininho, eu só fiz vc ver como era ser gato? não gostou?!
-Não!, bom, não sei, fiquei com medo!
- Vc está bem?!
- Eu estou, mas  quero sair daqui! Tá muito escuro!
 Então tá, se vc quer, venha comigo!
 E aí Ravi teve que se arrastar por um buraco molhado e fedido.!
 e foi dar bem num lugar que não conhecia!

A gata olhava pra ele e dizia:

Acalme-se criança!. Eu sou só uma gata velha e boba!
Não tenha medo. É assim mesmo! Gato é importante mas tambem sofre, você sabe. principalmente nessa época!
- Jura! vocês sofrem? Porque?
- Porque essa é uma época de escuridão e ignorância?
 -Jura gatinha? mas o que vocês fizeram de tão mal?
- Nós existimos e somos melhores que os homens. Só isso. Nós somos gatos e gatos são maravilhosos. São ágeis, brincalhões, adoramos caçar e adoramos nos esfregar na perna das pessoas. Mas, não briguem conosco que aí viramos bichos como nossos primos, os tigres, guepardos, leões e todos os outros e nós somos feras. Ninguém pode com a gente.
(Enquanto ela falava parecia que Ravi estava assistindo um filme onde os bichos passavam correndo e lutando pela vida).
Fora isso. Dizem que quando olhamos para os olhos das pessoas elas veem tudo de ruim que fizeram. Dizem que nós enxergamos suas almas. E ninguém gosta disso. 
- Puxa que puxa! Ravi estava espantado com o que aprendia!
-Daí a odiar um gato é fácil, né?!









Ravi VII (estudo)

MUITO ESCURO

Ravi escorregou , escorregou, escorregou e depois... caiu. Ai meu Deus parecia que ele ia se esborrachar.
Assustado, fechou os olhos porque estava tão escuro que nem adiantava ficar com eles abertos.
De repente a queda começou a diminuir e Ravi parecia estar mais leve, leve como uma pena.
 flutuava devagarinho que era até gostoso.
 Mas, como estava com muito sono, Ravi começou a bocejar e a piscar e foi ficando cada vez mais sem forças.
 Quando percebeu estava deitado num chão meio duro e frio.
 Ai, onde estou foi seu primeiro pensamento. Acho que peguei no sono e não estou em casa.
Levantou devagarinho.
 Que escuro! e está frio demais pensou.
Acho que vou esperar amanhecer, mas aonde vou ficar?
Ravi então ouviu um barulhinho.
 Era um barulho que parecia um raspar de unha na terra.
Aí dois olhos verdes apareceram bem na frente de Ravi e olharam firme para ele.
 Que susto!!!!
 Aí ele deu um pulo. Um miau muito fininho se ouviu.
 Aí, que bom, é apenas um gato, m...mas não é o Sut. Sut tinha olhos de japonês e amarelos.
 -Quem está aí, quem é você? Ravi perguntou com a voz meio atrapalhada na garganta.
MIIIIAUUUU!
 Um baita miado e Ravi pulou de novo!
- Quem é você gatinho? disse Ravi se fazendo de corajoso.
- Uma vozinha meio fina meio estranha meio sem vergonha respondeu.
 -Sou Azazel! Uma gata, não um gatinho! Mas minha dona me chama de Zazá!
- E... quem... onde estou?
-Você está no porão da minha casa!
- Porão, mas eu estava agora mesmo no palácio...
- Palácio.... Zazá  riu aquela risada de gato que mais parece um guincho! Acho que você sonhou. Isso aqui é uma casinha no meio da mata que é onde moro com minha dona!
- E quem é sua dona?
- Bom, minha dona chama Maria Rosa e é uma velhinha muito bondosa, mas...
 -Mas o que?
-O povo aqui do lugar não gosta muito dela, e muito menos de mim!
- Mas, por que?
Zazá se achegou perto de Ravi e se esfregou nele como fazem sempre todos os gatinhos.
-Bom, não se assuste, mas o povo daqui acha que minha dona é uma bruxa! E eu sou um demônio!
- Aiiiii, outro pulo e Ravi quase saiu correndo. Só não fez porque não enxergava nada!
O que fazer agora?

domingo, 1 de junho de 2014

Ravi VI (estudo)

É BOM TER AMIGOS

Ravi estava assustado. Muito assustada.
 o era aqui8lo gente, afinal ele tinha apenas começado a ler, ops, olhar as figuras do livro e agora já queriam prender?!!
Era hora de berrar: "Manhêêêê!
"
 Mas como. a mãe não estava no livro, nem sabia que ele tinha ficado ali!
 Ai, ai, aiaiaiaiai. Que coisa!
Os guardas estavam levando Ravi até o Faraó. 
Peraí, faraó?!
 Agora é que tava tudo danado.
 No palécio puseram o menino na frente do divino.
 Ele olhou pra cima e o ... nossa, era também um menino, bom, não era menino, mas era bem jovem.
 Ele olhava espantado para Ravi e Ravi olhava espantado para o faraó.
O que ele fez? perguntou o menino deus.
Invadiu sua pirâmide ó faraó!
Ravi teve vontade de rir porque tinha rimado e era meio bobo aquele jeito de falar. Mas ficou com medo de ofender alguém e Ravi era educado.
- Invadiu como. A guarda dormiu?!
- Não, ó deus dos egípcios, a guarda percebeu um barulho e ele já estava la dentro. Como entrou não sabemos!
- Isso é um problema. Chamem o construtor. Alguma passagem secreta ele usou!
Passagem secreta, Ravi já estava preocupado mesmo.
 Ele só tinha aberto a página de um livro e acontecia tudo aquilo?
O construtor entrou. Era jovem também e estava com ar preocupado.
 O faraó falou qualquer coisa baixinho em seu ouvido e ele respondeu no ouvido do faraó. os dois olharam pra Ravi.
Aiaiaiaiai!
 Ravi pensou : é agora!
- Menino. Que roupa estranha é essa e que cabelo estranho, tudo é estranho. Quem é você e de onde vem?
- Rabi abriu a boca para responder mas nete instante Sut entrou como um raio. Nossa ele era rápido mesmo.
Pulou no pescoço do construtor e ronronando miou no ouvido do engenheiro.
O homem ficou espantado depois começou a rir e virando para o menino-deus explicou:
-Sut está me dizendo que Ravi, este é o nome do garoto, é amigo dele.
 Ravi é um importante representante de outras terras e veio conhecer a pirâmide do grande faraó. Sut estava levando o menino passear, já que sua magestade está sempre ocupado.
 o faraó sorriu e levantou.
- Então venha senhor Ravi. Venha viver e conhecer a hospitalidade do Egito!
E assim foi, Ravi passou uma tarde bem gostosa com refresco de tâmara e bolos de milho que lhe ofereceram. E Sut ficou o tempo inteiro a seu lado.
 de vez em quando dava uma piscada para Ravi.
 o faraó queria muito saber como e onde era a sua terra e foi difícil para Ravi explicar o que não sabia, mas tentou e tanto tentou que ficou com muito sono. Aí Sut olhou para o faraó e este percebeu.
 nosso visitante esta cansado. Vamos deixá-lo descansar.
Ravi foi levado à uma câmara bem diferente do seu quarto. 
Olhou para fora e já era noite. -Nossa mamãe deve estar preocupada. Preciso voltar pensou.
 sut entrou no quarto e disse, rápido venha por aqui.
 Saíram disparados pelos corredores até uma esquina, onde Sut ,com o focinho, abriu uma passagem secreta. 
Espantado Ravi perguntou:
-O que vou fazer nessa escuridão?
- Ora você não quer ir pra casa?
 então é por aí!
-Então tudo bem. Ravi entrou na pasagem e... uau. UAU!
 Escoregou como pelo escorregador da escolinha e lá se foi...


sábado, 31 de maio de 2014

Ravi V

SALA DO TRONO

Aquilo era grande pra Ravi. Tudo dourado e um monte de caixotes.
 silêncio sepulcral! Afinal éra um sepulcro.
 Sut falou.
- Não fica com medo não .
- Ainda não tem múmia aqui.
- Múmia!?
- O que é isso/
- Você não sabe?

 Bom, eu já ouvi falar, mas não sei.
 meú avô vive falando:" Sua múmia! Esse aí é uma múmia! ô múmia! parece que é coisa de velho, não sei!
-É, Sut fez um movimento de ombros. é coisa de velho. As múmias na sua época terão dois mil anos mais ou menos, mas hoje tá na moda!
 Sabia?
- E o que é que é ser múmia?
 Ravi tava todo excitado.
-é que quando se morre, bom, os egípcios acreditam que o corpo tem que ficar pra esperar pra ressucitar. É complicado. mas eles enrolam as pessoas em pano e aí...
 De repente um baita barulho na sala e uma porta começou a abrir. entraram soldados com lanças e Ravi se escondeu atrás de um caixão enorme.
 Sut sussurrou: - Aí não, aí não, vem pra cá. mas tarde demais. Encontraram Ravi e um guarda muito grande pegou ele pela orelha e falou:
 Tem aqui um menino. Um violador de túmulos. Vamos matá-lo!
 ai que tragédia!





sexta-feira, 30 de maio de 2014

Ravi IV - estudo

NOS CORREDORES

Enquanto caminhavam Ravi ia olhando as paredes.
 Dentro da pirâmide tudo parecia história em quadrinhos.
 As paredes eram todas desenhadas e contavam uma história e o gatinho ia explicando:
- Esse é meu amo e amigo. Aqui ele está conversando com o faraó!
 - Faraó?! perguntou Ravi.
 -É, o amo do meu amigo. Ele é o chefão, o maioral, o grande Deus do Egito.
- O que?!
 como?
-É, aqui o faraó é considerado a representação de Amon, o Deus maior do nosso povo!
- Puxa!  e teu dono conversa com Deus?!
-É meu dono é muito importante. Ele constrói pirâmides.
Mas importante mesmo sou eu, porque aqui nesta terra, nós os gatos somos muito mais importantes , até que as pessoas! Eles acham que a gente sabe das coisas, e nós sabemos mesmo. 
 - Puxa! puxa mesmo!
-É e nós temos até um Deus só pra nós. Bubastis, o deus gato.
- Caramba!
 preciso contar pra minha mãe!
E assim foram indo e de repente chegaram a uma sala enorme, cheia de coisas.
- Aqui é a sala do Rei, disse o gatinho.
- Nossa, como é grande!
Estava de boca aberta e olhava e olhava, mas lembrou de uma coisa.
 - Olha, você não me disse seu nome gatinho!
- Sut é meu nome! Pela minha rapidez e agilidade Sut sou eu!. 
- E como você sabia meu nome?
- Ah! isso você tem que descobrir!



quinta-feira, 29 de maio de 2014

Ravi III (estudo)

GATINHO EGÍPCIO

Uma coisa estranha estava acontecendo.
 À medida que Ravi olhava a cena do livro, ele sentia como se estivesse participando dela,dentro dela, pra dizer a verdade.
 De repente um susto.
 Ele estava dentro de uma caverna, não caverna não aquilo parecia uma sala feita de pedras. E estava escuro. 
 Pensou e sem querer falou em voz alta:
"Acho que é uma caverna de pedras!"
ouviu:
-Tsc, tsc, tsc! (era um muxoxo) - Não é caverna, é pirâmide Ravi!
Ele deu um baita pulo. Que susto!
 Virou e deu de cara com um gatinho!
Gatinho? - Sim um gatinho!
 diferente, pois tinha os olhos diferentes. Eram oblíquos, como olhinhos dos japoneses (ele tinha na escolinha, dois amigos japoneses, de olhinhos puxados).
Enfim, um gatinho!
 Ahn?
 Fez Ravi sem querer.
 - É, uma Pirâmide, (disse o gato), não é uma caverna. Essa construção se chama pirâmide.
 --Tá bom, entendi, disse Ravi quase sem pensar. E você o que faz aqui no livro?
 aí foi a vez do gatinho ficar de boca aberta.
- Livro? que livro? Não sei o que é isso. Aqui não temos isso?

- Livro é um negócio de papel que a gente pode ler.
 Bom, eu não sei ler ainda, mas olho as figuras.
- Livro? Deve ser interessante. E eu sei o que é leitura, meu dono sabia ler. 
 Mas ele lia em papirus...
 Pa..., o que?
 Papirus. É uma folha de uma planta que depois de seca e preparada, serve pra gente escrever nela!
Ah. Tá e o papel?
 Papel não tem. Só tem papirus!
 E assim foram caminhando pelo corredor a fora....



segunda-feira, 26 de maio de 2014

Ravi e os três gatinhos (estudo)

Ravi olhou o livro todo contente.
 Mais um pra coleção. Todos os parentes davam muitos livros para ele, mas esse era especial.
Tinha três gatos na capa e estavam fantasiados!
 Que maravilha!
 ia poder desenhar os gatos com fantasia. que história misteriosa de se escondia dentro daquela capa tão colorida!

Ravi abriu o livro e logo na primeira página teve uma baita surpresa.
Era um deserto!
Ravi conhecia o deserto porque a mãe havia explicado que o deserto era como a praia, mas só tinha areia, nada de água!

E agora, olha ali na sua frente uma página só de areia! e ao longe construções de pedra. O que seriam? Pareciam com um pião virado de cabeça para baixo.
 virou logo a página e estava dentro daquelas pedras.
 Parecia uma coisa escura. 
Ravi ficou tão emocionado que parecia estar dentro do livro.
 Aquilo era muito bom. Que sensação!


Tres gatos e RAVI

Estudo de historinha pra meu neto.

Era uma vez...
 um menino sapeca e muito danado.
 Seu nome, Ravi.
 Ravi é um nome Hindu. Quer dizer Sol.
Isso, o sol, brilhante e quentinho.
 ravi era assim.
 Espoleta que só!
Brilhante nas molecagens 
quentinho de amor pra todos.
Ravi tinha um amor muito especial..
 Os gatos. Na sua casa, com seus pais, tres gatinhos eram reis! e eram velhinhos. Já tinham vivido muito! 
Mas tinha a casa da vovó e do vovô onde existiam mais tres gatinhos!
E esses eram crianças e sapecas como Ravi.
 Esse menino adorava puxar o rabo dos gatos.
 só pra provocar.
 Não era pra machucar não, que isso ele não fazia!
 Era pra mexer com eles.
 os Gatos velhinhos ficavam muito ranzinzas e miavam alto e arranhavam.
 Já os gatinhos novos davam pulos e saíam correndo e depois voltavam  e trombavam com a carinha sorridente de Ravi!
Um dia, Ravi ganhou um livro...Ele ainda não sabia ler, mas adorava os desenhos e olhar as figuras.
Aí.....

domingo, 25 de maio de 2014

Merda né!?

Boa tarde!

 Ah que merda né!
 não tenho nada pra falar.! Isso foi porque nãl tinha nada não tenho nada e nem sei nada!
 n]ao tenho nada
!

 não serei nada não sou e nem serei nada só fui   o 
que eu sei!
eu fui
eu fui
eu fui o que serei que foi serei!

sábado, 24 de maio de 2014

Tou voltando

Aos poucos vou voltando.
 Tenho vontade que me leiam. 
 amanhã... 
 bem, amanhã volto a falar e escrever todas as minhas vontades e minhas esperanças!
 Até amanhã e boa noite aqueles que se deram ao trabalho de vir aqui e  ler!
Isso é bom!

Silêncio.Sil~encio.

 eu caminho onde todos estão parados.
 caminho em silêncio onde todos falam.
 Eu ando e me distancio de tudo e todos.
 silêncio.
 estou falando!
 Calem-se vocês que não me ouvem e caminham para trás!

 Caminho e não vejo a beira do abismo.
 E todos ficaram tão longe que não posso mais ouvir seus passos!
Silêncio!
 Estou em paz!

Bhenegat
Um nome a ser esquecido!
Era um gato que vivia lá em casa!
Matou meu pai!
Fácil explicar!
era tarde!
meu pai e a lareira. Bhenegat voou e agarrou meu pai !
 Ele queria carinho.
 meu pai velhinho 
 se agarrouà lareira e morreu queimado
 Claro que Bhenegat saiu correndo!
 e eu fiquei aqui sem pai e atravessado!

 Estamos indo embora estou indo contra Bhenegahat!
 estou indo!
 estou vindo.
1
 matar um gato é fácil
!
 matar um Deus é difícil!


sexta-feira, 23 de maio de 2014

i volto a escrever

Ei volto a escrever com o maior prazer!
 Entendo todos e vou fazer o que?
 parei nbé!?
 Agora volto e vcs vãoi ler coisas que penso e acabou!

Vou começar outra vez com apenas um jeito de ser!



Ficar e ser
 somos!
 sempre. 
 Depois nos queixamos.
 Beijamos a manhã
 pois o dia nasceu e não vimos!
 Hoje acordamos com fome de viver!

 Acordamos e só fomos ver quando era tarde demais!

OI

Oi.
 Cheguei9 depois de um tempo!
 Talvez não quisesse escrever mais!
 É muito distante de tudo que tenho vivido. 
 Acho que quem me le não fala. Aí eu preciso sempre conversar!
 Pensei que havia algum problema com o blog. Ninguém podia escrever... mas acho que não há nada.
 Eu queria saber, mais do que vocês pensam sobre tudo mas acho que é por aí. Ei8 não vim pra me queixar. vim pra escrever!
Vamos nos ver?!
 Quem sabe1
 Ou putada!
 vamos viver?

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Pernela

Pernela, no Rio e adjacências tentou manter a fantasia!
 Mas, como sempre é um mas, Pernela ficou  só e lá se foi sem nada e niguém. E vocês acham que uma mulher bonita pode ser que além de puta!?
Ela não foi. Incrível né?!
 mas ela era pura, e virgem, pra variar!
 Ela inventara tanto e tanto!
 Ela era a maior mentirosa dfe 1920!
 Ela apenas era!
 Arrumou um espaço com uma dona de pensão!
 Ela sabia costurar e bordar e inventar!
 E de repen te, as duas irmãs. Uma co0mo cafetina. A outra como costureira...foram em frente num Rio de janeiro que nenhum paulista, mas todos os gaúchos entendiam!



O grande problema

O maior dos problemas é que Banfisa era apenas uma mulher com saudades"!
 Ela defendia tudo que não incomodasse ela e a irmã!
 Ela não acreditava que a irmã tivesse sido0 submetida a alguma coisa!
 mas o faro continuava o mesmo!
 E ela juntava dinheiro, muito dinheiro.
 Getúlio , o ?Vargas, já olhava para ela com respeito!
 Ela tinha toddios os teatros de revistas e os bordéis dali!
 sua patroa não tinha se comunicado!
 Ela tinha capangas e miséria. Ela a nova tudo!
 ela odiava a todos.
 Mas morria de saudades da irmã!

Tanto tempo

Eles viveram... sabem?!

 que merda viver!
 eles viveram!

 Banfisa agradou Lindinho!
 Um besta pobre que ficou feliz em encontrar uma mulher bonita e que era quase virgem!
 quis por ela na vida!
 Mas Banfisa, Mariana, mulher, nova, bonita e um bocado inteligente, arrasou Lindinho!
 E dali pra frente, cafetão era ela, e sabia tudo e dizia tudo e Lindinho só ficava quieto!
 A primeira coisa foi recolher as putas!
 Todas passaram por exames.
 O Doutor Ross!
 Médico que adorava o baixo meretrício!Ele dava receitas e diagnosticava em troca dos favores da Melinha!
 uma puta desdentada, mas segundiziam a maior chupadora de pau da região!
 e o médico era felis e cuidava de todas as meninas!
 Bom, pra que eu falo disso.!
 Só pra dizer que banfisa, mariana, mulher de ninguém e grande cafetina arrumou uns guarda costas porque o tal do Lindinho ameaçava bater!
Quando ele ameaçou a última e derradeira ele começou a ser chamado de Lindinho o maneta!
 O que nunca levantou,k porque se tivesse ele hoje seria outro9!
 O anjo LOindinho o morto e enterrado!

 Banfisa era a rainha das putas da Lapa

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Lindinho, o proxeneta

Banfisa, 
 aqui chegando acabou logo numa casa de pensão da Lapa.
 A guerra acabando as pessoas começavam a se recuperar e o Brasil se regozijava como todos os outros povos.
 Aqui, o samba e os malandros voltavam a aparecer o e submundo voltava a viver e em alto estilo.
 Os americanos começavam a descobrir que dava pra ganhar dinheiro e Getúlio era um ditador bem suave! (pelo menos era o que pensavam).
Banfisa logo tentou arrumar uns quartos e procurou entender o sistema policial. 
 Mas para isso precisava de ajuda.
 Acabou arrumando um amante. Lindinho ( o apelido).
 Cafetão bem sucedido, mas meio perrengue porque gostava do jogo e perdia muito.
 Mas, com Banfisa, acabou por tentar melhorar as coisas.
 Uma mão lava a outra e vamos nós, não é.
 Aí Banfisa, a nossa italianinha da Toscana, virou cafetina na Lapa do Rio de Janeiro.


A parte da outra

Maria, ou Pernela, ou a mais nova


também teve seus aperreios.
 Mas, como era muito romântica, imaginativa, e safada, conseguiu até ir muito bem.
 Andou com um monte de homens. Alguns muito mais velhos e conseguiu até reunir um bom dinheiro.
 Tinha agora 17 anos. 
Tinha vendido a virgindade bem caro e se dizia filha de embaixador russo que fugira durante a guerra. 
Perdida, aprendera a falar mais alguns idiomas, menos o Russo. 
 Dizia que não falava pois lhe lembrava o pai, morto por um comunista!
De repente bateu-lhe a saudade.
Lembrou da irmã.
 Brasil!
 A terra da promissão. A terra encantada.
 quem melhor que ela pra fazer a vida no Brasil!
E assim foi. 
 Navio, migração. 
Talvez tenham vindo juntas, não se sabe!
Uma de primeira classe.
 A outra junto com os pobres, que a cafetina era uma tremenda pão dura!
 Bom. quando menos esperavam estavam aqui. Na cidade maravilhosa de luz e sol e morros e muita felicidade?!

O importante

Parece desventura

mas não é. É pior. É pura realidade.
 Banfisa acabou como secretária do puteiro.
 Melhor pra ela que não tinha que dar. Mas tinha que trabalhar sem nenhum direito.
 mas sabemos como é. A gente se vira e ela se virou.
 Como sabia que a irmã vinha pro Brasil, resolveu fazer um jeito de vir também.
 Propôs á cafetina abrir uma filial no Rio de janeiro. 
 na época, "as polacas" ainda faziam sucesso nas noitadas do Rio e quem sabia, sabia mesmo.
 Aos poucos, convenceu á mulher que mandaria muito dinheiro pra Europa!
E a guerra acabando as coisas ficariam melhores ainda mais. 
 Até porque os soldados americanos tomavam e não pagavam.
 Isso estava perigoso.
 Bom, Banfisa, minha querida Banfisa, semivirgem semigente acabou pegando um navio lotado de imigrantes e com algum dinheiro e muita boa vontade deu com os costados no Rio.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Que coisa triste, que coisa merda. Brasil, nem sei?

E aí ela foi pequena, adulta
 parar na casa do caralho!
 Chegou em um puteiro de Amsterdan!
 E chegou com tudo.
 As mulheres apalpavam sua bunda!
 E foi muito horrível!

 mas e o mas já me enche o saco!
 Ela foi por um acaso calma e entendia de somas, diminuição e resultado
 A dona, ou cafetina. Ou caralho, o que vocês quiserem, promoveu a coitada!
 Bom, ela ficou viva e ficou e ficou e ficou!
 Virou tesoureira. Sabia tudo do sitema e anotava tudo e cobrava e começou a ficar brava!
 E conhecer as agressões!
 Ela não era querida , mas era ela e queria ver a irmão de novo.!

Urrar e saber

mariana, Ana, Banfisa  loucura, foi parar na Itália de novo. num Bordel
 Enquanto isso, Ana, quinze para dezesseis, tomava champanhe com o Consul americano.
diga-se de passagem. ela era muito bonita!
 ana, Mariana, era igual! e Bonita, mas era tímida, foi parar em um bordel em Amsterdan!
 Que merda!
Ninguém sabia nada, ninguém fez nada. o mundo foi terrível para nós!
 Fomos um bando de loucos, poucos que sobreviveram à avalanche americana e dominou o mundo e tudo ficou merda!
 A direita passou a existir e o mundo ficou triste!
 O mundo ficou isso e hoje somo todos bem iguais  (à bobos)  e somos, mas Banfisa e a irmã, vão continuar!

!



Ana e a aventura

O que

acontecera com Ana?!
Em que momento elas se perderam?
Foi na Gare em Paris. Uma multidão de refugiados corria pra lá e pra cá procurando seus embarques suas malas, enfim. A guerra, soldados, confusão.
 Num momento estavam juntos. No outro Banfisa ficou sozinha.
Desesperou. Tentou olhar no meio da multidão, mas quanto mais procurava, mas perdia.
Não queria gritar, chamar a atenção. Qualquer coisa podia acontecer e tinha medo.
 Viu-se acuada em um canto da estação. Subiu em caixotes, olhou do alto mas conseguiu foi uma bronca do funcionário e teve que descer!
Estava já chorando quando sentiu uma mão segurá-la pelo braço.
Virou esperançosa, mas era um senhor. Simpático, bem vestido.
 - O que houve moça, problemas? precisa de ajuda?
- Minha irmã mais nova. Se perdeu de mim. Preciso encontrá-la, amanhã embarcamos disse num francês macarrônico mal aprendido e mal falado.
 - Italiana? disse na sua língua natal?
 - sim senhor, obrigada. - estava agradecida. Tudo ia dar certo.
- Não chore. Vamos ver se a encontramos. Venha comigo.
 Ela foi. Caminharam no meio da multidão. Ele virou-se e explicou que estavam indo para a sala das pessoas perdidas, provavelmente ela estaria lá.
 Como era o nome dela mesmo?!
-Maria, mas ela também atende por Pernela!
 Caminharam mais um pouco, os corredores se esvaziando e a sala?
 Braços fortes a agarraram por trás. Tentou gritar mas... sempre o mas....sentiu um pano em sua boca. Esperneou mas foi levada rapidamente para um carro. Assim foi.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Viagem

Tinham sido

filhas de italianos.
 Eram mulheres do mundo.1
 Sonho. A menor, 15 anos, tinha todos.!
 Os pais, adorava, mas acreditava que alguém faria dela uma deusa e voltaria aventuresca, buscando os velhos!
 E levaria , os levaria, levaria-os, os le... ou bom enfim eles iriam com ela e ela iria faze-los feliz.
 nem sabia nem como nem quando.
 aos poucos se aproximava do mar. 
 O porto na costa oeste era disfarçado de nomes!
 os pais tinham sido cuidadosos.
 Sabiam tudo. As duas filhas iriam pra lá. América. O grande sonho!

Itália e Brasil!

Era pra fugir. 1946

o que fazer. americano invadindo, era bom, Mussolini muito puto era triste e ruim!
 Bom, mandar as filhas pra fronteira. vamos que vamos.!
 Foram!
. Pernela (Maria) foi pra Siracusa com um tio e pegou um ônibus pra dentro até chegar á costa francesa! Uma loucura.
Assustada e apenas gente olhava todos o
tempo inteiro. 
 Arrumou amigos e muitos problemas com alemães!
 mas era mágica!
 Nada a machucava ou movia,ou feria. ela continuava e Pernela queria chegar.
O que ela sonhava?
 Bom digamos que se considerava numa aventura.!
 Era muito importante e era filha de um embaixador (Isso a salvara de ser interrogada pela Gestapo)
 E assim lá foi pernela ( Maria). Triste pela irmã perdida mas fascinada na fuga. 
 O pai havia colocado as duas em um ônibus pra tentar tirá-las dali. iam ser atacados e : Meu Deus, soldados americanos e italianas bonitas não com binavam.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A triste saga de Pernela e Banfisa

Eram duas irmãs
 moravam na Itália.
Eram solteiras e bonitas. Eram felizes.
Pernela era a mais nova, a mais safa , a mais safada!
 Banfisa era quieta e moderada. pensava pelas duas.
 Na verdade, esses nomes elas tinham inventado pra si.
 Seus verdadeiros nomes eram Maria e Ana. As duas filhas de Lotário e Gabriela, camponeses da Toscana.
Viviam felizes e Pernela com quinze anos já pensava em namorado. Banfisa, dezessete pensava em como iam sair dali pra crescer e serem maravilhosas. Ela sonhava. E como!
Costumavam caminhar pelas estradas vizinhas à fazenda depois dos trabalhos diários.
 era logo depois do almoço. Iam levar a comida para o pai e os outros lavradores.
 Uma cesta pesada de coisas cheirosas e boas.
 parecia normal, mas elas achavam chato e cansativo.
Conversavam sempre como ia ser as suas vidas longe dali.
Sonhavam, Maria (Pernela, a mais nova) achava que tudo seria incrível. Encontrariam rapazes lindos e cheio de vida e dinheiro. 
Ana, mais contida sabia que não era assim. Mas entrava no sonho da irmã e projetava um futuro melhor para duas mulheres que queriam andar pra frente e o futuro era delas.
 Um dia, Ana sentiu algo diferente. Estavam em um descampado e começou a sentir um zunmbido. No começo era mais uma sensação do que algo que se ouvia.
 Depois a coisa foi ficando mais forte e a outra ouviu também.
 Olharam para todos os lados até que fixaram os olhos no céu!
 Pontinhos negros, muitos estavam chegando e o barulho aumentava absurdamente.
 Moravam perto da cidade grande e os pontinhos foram chegando.
 As duas pararam e esperaram.
 De repente seu pai e os outros apareceram gritando:
 -Vamos, vamos, saiam vamos correr.
 os pontinhos cresciam no céu e viram que eram aviões.
 Sem saber porque nem como correram com o pai e os outros a cesta caiu e ninguém ligou!
Ao longe a cidade olhava pra todos!
 De repente os pontinhos abaixaram e outros pontos negros se descolaram e caíram!
 Era a guerra. Bombas e bombas caíram. 
 Todos viram o que aconteceu. 
 Acidade virou um pouco de fumaça e ruínas em seguida!
Pobre Ana, pobre Maria. Elas iam ter um fujturo novo. Rapidamente!



sábado, 1 de fevereiro de 2014

Obrigado

Obrigado a quem leu e acompanhou o último conto.
 Hugo foi um pobre homem bom que perdeu tudo o que podia ter tido de bom!


Era o que eu queria contar afinal.
 As pessoas podem ser muito más quando querem!
A cobiça em geral leva as pessoas (principalmente quando participam de corporações ou massa em geral. O anônimo é mais livra para fazer coisas estranhas) à atitudes tristes e desmedidas.

Semana que vem vamos começar outra história. 
 Bom fim de semana a todos!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Não imaginava

Choque , susto, tristeza
 mas descobrir o que era aquilo, que trama dos infernos foi duro e triste.
 Depois do interrogatório o homem confessou que era contratado pra arrumar encrenca na creche. O interesse era outro. Não Hugo nem as crianças. Mas a creche em si.
 Uma imobiliária tava dando uma grana pra acabar com a creche e comprar o terreno. prédios iriam subir.
 Enfim, algo miserável e pobre e nojento! Normal. A vida era assim, né?!

Tinha vereador metido naquilo, diziam que era até coisa do prefeito! Ou da oposição.
Bom, não pegaram ninguém pra dizer a verdade. Nenhum acusado tirando os presos que logo foram liberados. Habeas corpus e etc.
 Ninguém confessou, ninguém falou e tudo continuou com antes. Sempre foi e sempre será.
 Só as agressões pararam.´um dia veio um homem fazer uma oferta pelo terreno. Saiu rindo quando xingaram!
As coisas não eram mais iguais.
Pretinha era triste, Hugo era triste, Genoveva tinha vergonha e nem passava mais lá. Pedia para uma amiga buscar pretinha!
Mas o tempo, bom o tempo é um canalha. Uma coisa que muda tudo e todos. A acaba com tudo.
 Aos poucos pretinha cresceu virou uma menina bonita e foi embora. Hugo ficou mais velho. continuou ajudando a creche, mas parou de ir lá. Voltou a vida pra dentro e resolveu beber!
Hoje todos lembram do velho rico e bebado que ameaçava as crianças que passavam.
 -Sou um Ogro, um monstro...!!!!. Saiam daqui ou como vocês!
Morreu no quintal de casa. De cirrose disseram. Deixou todo o dinheiro pra creche. Morreu só e triste.
 Genoveva casou com um pedreiro e Pretinha hoje é Michele, tá na faculdade acho, ou é puta sei lá!

Um mês

A moça
 da festa não tinha melhorado nada. Continuava em coma.
 Hugo passou um mês de campana. De vigia, de espiar por nada!
Passeava todos os dias no supermercado. continuava ruivo e disfarçado!
Já estava desistindo quando viu o tipo entrando!
uau! Tinha dado certo!

 Se afastou ao invés de aproximar-se!

 Ficou longe olhando.
 o cara foi direto pra barraca de uvas. mas não parecia que ia comprar, apenas conversou e conversou com o empregado.
 Depois entrou pela banca e foi pros fundos. 
Ótimo, então é aí o muquifo!
Hugo. apanhou a arma na parte de trás do bolso. Desta vez era uma glock .44.
Chegou como está vendo as frutas e pou!
 Deu uma porrada tão grande no cara da barraca que ele foi parar na outra barraca. Esse ia dormir muito!
Entrou de arma em punho e pegou três homens e mais o mequetrefe conversando. Assustaram.
 Hugo entrou, não perguntou e meteu bala em dois!
 Caíram. ficaram dois!
 O mequetrefe levantou a mão!Pelo amor de Deus, leve o dinheiro!
Hugo deu-lhe mais uma porrada exemplar. O cara também saiu voando. Bateu na parede do banheiro e desabou.
 Hugo avançou rosnando. 
 o que sobrou, o mais velho gritou: - Eu falo eu falo eu falo!
Hugo levantou ele pela gola e pegou o celular!

Achando

Primeiro
 era preciso achar o canalha. Segundo: ele não era nada, nem ninguém. Só uma peça!
 Terceiro: a moça da festa poderia melhorar e falar mais. Mas ele não ia esperar né?!

 Então Vamos.
 - Genoveva, me conta, cadê o telefone, endereço...
- Não tenho nada. Ele aparecia aqui e sempre...
 - e que diabo?!
 Você deu para esse bosta?! Sem saber nem de onde o merda vinha?!
 Aí , mulher que é mulher começa a chorar e puta que o pariu!
 Inferno!
De onde ele vinha...
 - Pera aí ele falou uma vez que ele ia muito ao mercado geral!
 que comprava frutas lá. Todo o sábado. 
-Ele não estava mentindo?!
 Acho que não; ele até tinha um recibo no bolso. Eu vi!
Tá então é la que eu vou!


Pensar!

Primeiro; Fui fraco, sou forte.
 Segundo. Genoveva!
 Levantou e foi direto pro telefone. 
 discou Creche e pegou endereço!
 Foi direto pra lá!
 oi moça, quero falar com você, foi assim que tudo começou!
 Genoveva, Genô pros íntimos!
 começou a se preocupar. 
 nunca tinha tido um homem daquela importância em casa e nem sabia direito o que ele queria!
Mas aguentou. Tentou falar que nem tinha idéia de nada.
 Mas no fim confessou que tinha um namorado que achava que não prestava!
 Bingo!
 Hugo pediu nome. Era falso, Endereço, ninguém sabia dele!
 Era o caminho!
 Mas tinha muito mais.
 Genoveva chorava. pretinha nba porta olhava de longe.
 Hugo se sentiu uma merda!
 Que vida meu Deus. Tentou chamar Pretinha. Só viu duas tranças sumirem no quarto!
 Triste, né?
 mas ... Agora era hora. vamos nós. Hugo resolveu ir direto ao fundo do poço!
 -"Genoveva, você andou com ele?!
-" como?"
 - você sabe como e o que? Aonde vocês foram!?

eu posso localizar esse merda!
 Se você me der uma merda duma pista!
- Bom,  eu eu saí com ele e.. bom...aconteceu!
 -Eu não quero nem saber disso, quero saber aonde!
-Ah...
lá no..
 Estava certo e era um lugar de periferia. podia ser uma pista, ou não!
A conferir!
- Agora me diga mulher:
 o que a pretinha apareceu nessa casa quando esse homem esteva aqui!?
- Ela, nada. nada. ele só brincava com ela e falava que ela ia se dar bem e ai meu Deus. Ele vivia agarrando ela!
 E eu nunca percebi!
 Ai.
 Calma, calma... vamos tentar pensar!


Ninguém chega perto!

No meio
 de tudo, Hugo desviou a direção e saiu por uma rua lateral.
 Louco né, mas sabia que estavam observando. não sdabia nada, mas sabia!
 Pegou um taxi. Rodou dez minutos e pediu pra ser largado no metrô.
 Desceu na estação do parque.
 Aí já era um Ruivo com capote de inverno e mancava.
 Foi se aproximando.
 No local combinado não viu ninguém.
 Aproximou esperando o pior.
 E era verdade.
 ela estava caída!
 E sangrava.
 coreu feito louco e imediatamente telefonou pro socorro!
 Resgate ou o que fosse, que viessem. 
 Sacou a arma e rodou nas pernas. No primeiro movimento de folhagem que viu à frente, não pensou.!
 Atirou e quase descarregou o pente.
 A sorte foi sua amiga!
 o homem tentou correr mas havia sido atingido. Ainda tinha uma arma na mão. Caiu alguns metros adiante. 
 Hugo coreu e tentou ver se estava vivo.
 Tossia sangue e chorava.
 Imaginem. Um filho da puta de um assassino chorando!
E assim foi.
 Levaram os dois pra um hospital!
 hugo ficou prestando declaração e o caramba. Mandaram ver nele. mas ele já era duro aí. O ogro estava crescendo!

Terça feira

Aí então....
 Hugo acordou e era o dia
 Terça feira de miséria, de merda, de porcaria. Terça feira de azia, de sangue e sabe-se lá de sexo.!
 Sua virilha estava doendo , e não era de vontade de nenhuma loucura. Era vontade de mijar de medo!
Bom, vamos fazer um parensetes.
 Hugo era colecionador de armas. 
 Era uma coisa de família.
 Seu pai havia doado um monte de armas para todos os amigos e guardara a nata das armas para o filho!
 Pegou uma AR-47 fora de séria. ninguém tinha!
 Era uma meia espingarda ou rifle. Mas de repetição e tiro intermitente. Calibre 42. Estranho né? mas era bala perfurante e explosiva. Ainda tinha um sistema corretor e bala tracejante!
 Era uma puta arma!
 Cabia bem debaixo da capa que enfiou.
 Tremia de nervoso. mas não tinha medo. tinha apenas vontade de bater e arrebentar o filho da puta que estava estragando sua vida!
 Tiha medo pela moça!
 Bom vamos lá, ele pensou. Saiu de táxi. parou no parque indicado. Ikm abaixo do lugar e foi caminhando com muito cuidado.
 Preciso dizer que Hugo não era nada nem ninguém ligado a nada. Mas ele não era nenhum besta
!

Ele queria ser melhor que aquela merda!